Largando o ferro no Skatista novinho.

 


Se você gosta do moleque baixinho, skatista, tatuado e pirocudo, este post é pra você...Se você não gosta desse tipo, dá aquela força pro Catinga aqui e, ao menos, tente apreciar o texto ou as imagens a seguir.

13 de janeiro de 2021, por volta das 13h50, eu saí da casa dos meus pais - vim pra cá na última sexta, para ajudar nos preparativos da festa de aniversário surpresa pro meu irmão , e resolvi estender a visita por mais uns dias -, e caminhei até um dos motéis do bairro. 

Cheguei no motel e 2 recepcionistas estavam batendo um papo e, ao me reconhecerem - eu estava de máscara - , eles abriram aquele sorriso e um deles , que também é gay, afirmou ter pensado em mim pouco antes da minha chegada. 

"Juro, por essa luz, que pensei em você hoje. Porque voce nunca mais apareceu por aqui, sumiu..."

-Ah, achou que eu tivesse 'covidado', né?

(Eles riram).

- É, não venho pra cá há um tempinho, porque me mudei pra Copa, trabalhando por lá também , tenho batida muita perna em Sampa. Vim pra passar uns dias com a minha negrada.

Batemos um papo por uns 2min, pedi um quarto por 3 horas e a outra recepcionista me deu a chave do "meu"quarto número 7 - sim, eles até já sabem que esse é o meu favorito por causa da iluminação boa dele -. Entrei, pedi um Uber pro garoto que me esperava pra sair de casa, lhe informei o número do quarto no qual eu estava. 

Ele chegou uns 12min depois. 

Abri a porta, ele entrou, tirou as Havaianas e se sentou na cama; Puxei uma conversa qualquer, pra quebrar aquele silêncio que a tímidez causa. 

Nosso primeiro encontro foi há 2 anos - ele tinha 18a, eu 25a, dá pra acreditar? - ; o segundo foi bom também. Em nenhum dos dois primeiros, teve meteção, apenas mamada, mijada, pés, fotos e videos, porém, eu estava a fim de explorar mais daquele corpinho.

Começamos a sessão levemente, curtindo os seus pés - como de costume - pra dar aquela amaciada na carne do novinho skatista. Pés um pouco salgados devido ao suor, solas gostosas, unhas bem desenhadas

Em seguida, subi um pouco e gastei um tempinho no pau do moleque, e aí que tudo fica no agrado geral: o carinha tem uma pica deliciosa de mamar, de olhar, de fotografar. Sempre dura, babona, cheirosa. 

Mamei por mim, mamei por você, mamei por aqueles que não mamam. Rs

Enquanto eu o mamava, lhe perguntei se o seu cuzinho também estava depilado. Ele disse que sim - prefiro cu peludo, claro, mas cu é cu -. 

Foi a vez de cunetear. 

Lambi, chupei, cuspi..ele soltava uns gemidinhos de tesão sempre que eu enfiava a minha lingua quente naquele buraquinho. Era um tesão ouvir aquilo, perceber que ele, aos poucos, perdia a tímidez inicial e se abria pra me receber. 

-Vou poder meter no teu cu? - eu perguntei.

-Você quer? - ele respondeu.

-Se eu continuar chupando o teu cu, eu vou querer meter. 

Apesar do receio inicial da sua parte, eu vi que ele estava no papo. 

Peguei o lubrificante, a camisinha e...

........


Mídia:









Mijão 


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