Gigante dotado - O retorno

 

17 de Janeiro, por volta das 16h45, eu saia da casa dos meus pais em direção a um motel barato, onde eu me encontraria com esse gigante novinho, pra uma brincadeirinha. Com esse, seria o nosso terceiro encontro.

O primeiro de todos eu já postei aqui - procurem por GIGANTE DOTADO aqui na página, se quiserem ler o relato, ver algumas fotos -, mas eu terei de repostar o vídeo porque ele foi retirado do ar juntamente com a maioria dos que estavam aqui, quando eu mudei de perfil lá no Xvideos. 

Ele chegou, um pouco suado, sem banho, sempre com aquele sorriso safado na cara, porque queria ser admirado novamente: ele adora isso.
Usava uma regata, uma tactel verde, cueca CK da feira e uns tênis super gastos - inclusive os mesmos do primeiro encontro -, sem meias.

21 anos, por volta de 1,95m de altura, pau torto, grosso, olhos um pouco puxados, e os pés...ah, os pés!
O cara calça 50!!!
Solas grossas, largas e chulezentas.

Eu pedi que se sentasse na cadeira e exibisse um pouco daquelas lanchas pra câmera, pros podólatras de plantão, que fariam de tudo pra se acabar naquelas patas; em seguida, ele descansou as pernas sobre a mesa do quarto e ganhou um chamego.
Ali, notei uma coisa interessante: o gigante tem os pés super sensíveis, sente cócegas ao menor toque, logo, eu precisaria pegar leve. 

Dediquei um pouco de atenção à sua tactel, porque conheço uns cabras que perdem a linha só de ver um macho passeando por aí com uma - na verdade, até eu usei lá no quarto também, mas acabei não exibindo por lerdeza -.
Voltando pra tactel...
Aquela cena foi um tesão: ele sentado ali, sem camisa, suadinho e de tactel...aiai

Ele estava sem banho.
Assim que fechamos o horário, ele disse que iria tomar um banho rápido, porém, eu disse que não tomasse, obviamente; o cheiro de suor daquele moleque era um cheiro de macho gostoso, sabe, não era forte, não era cecezento. Suor, sim, mas gostoso. O seu corpo brilhando também.

Nesse momento, ele já estava de pé contra a parede, só de cueca e o pau já se manifestando dentro daquela cueca falsa.

Perdi um tempo sentindo o cheiro daquele tecido. 
Aí, não dava mais pra ignorar aquela piroca grossa pulsando ali, peguei aquela rôla e comecei a brincar com ela, admirando aquele membro, até que...

"Tá com sebo. Tá com um pouquinho de sebo"

Sim, aquele filho da puta havia trago um pau suado e com sebo. Claramente, ele foi pego de surpresa, não sabia que estava daquele jeito, mas relaxou quando eu disse que estava tudo de boa, que eu não era um gayzinho quaquá. Rs

Mais uma curtida naqueles pés.

Paramos um pouco, conversamos sobre algumas coisas e eu lhe ofereci algo pra beber; ele perguntou se eu o acompanharia na cerveja, mas optou por uma Coca-cola, ao descobrir que eu não bebo. 
Se jogou na cama, peladão, pau mole, sacão pesado. 
Passei a mão pelo seu corpo, continuei gravando e reparei no seu cu peludo. 
Que tesão.

No nosso segundo encontro - ainda devo postar - ele confessou que gostava muito de receber uma linguada, inclusive eu me acabei no cunete na outra vez, então eu sabia que rolaria novamente. O safado arreganhou as pernas compridas, revelendo toda aquela buzanfa pra mim e eu fui chegando devagar, descontraindo o menino, amaciando a sua carne.

-Sabe que tem bosta nesse rabo?  Eu perguntei.

Ele, ficou sem graça, mas eu perguntei se ele deveria limpar ou não.

"Se fosse eu, eu lavaria, mas como é você, você que sabe."  Ele soltou.

Aquela merda não estava combinada e eu não tava nem aí, pois "verás que um filho teu não foge à luta".
Fui beijando aqui, ali, lambendo aqui e ali, até que pronto: quando vi, já tava ali, caindo de boca naquele cu suado, peludo e levemente cagado. 
Sentia o cu do novinho piscando a cada linguada, mostrando como ele gostava daquela posição...talvez no nosso próximo vuco-vuco eu meta nele...vamos ver. 

"Se eu fosse um viadinho qualquer, eu morreria de nojo."

Como não sou, caí de boca naquela olheta, chupei aquele cuzinho como se fosse sorvete, deixei limpinho, cheirando a Listerine...não iria deixar uma merdinha daquela quebrar o clima, né?

Voltei a chupar o pau do puto. 
Tava duro como pedra. 
E, ele, depois da Coca-cola, estava se segurando pra não mijar ali na minha boca enquanto eu o chupava. Num momento, ele insinuou que eu deveria engolir o seu mijo. Será?

Fomos pro banheiro.
O puto mijou na minha boca. Eu tinha plano de engolir tudo, mas, caralho, que mijada forte da porra!
Muito amarelo, muito forte, gosto amargo...engoli um pouquinho e foi o bastante pra queimar a minha garganta - talvez eu deva praticar um pouco mais, né? -. 

Após a mijada, ele meteu um pouco na minha garganta e tava pronto pra gozar. Tocou uma punhetinha rápida, enquanto pedia pra eu falar putaria pra atiçá-lo.

Gozou!!!!

......

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