Fodendo o alemão na pele

 

Um minuto pra apreciar essa imagem linda que ilustra este post. 

Agora uma historinha pro'cês:

Nos conhecemos em Leipzig na Alemanha em 2018 na minha mais recente temporada "nas Europa", ele me convidou pra almoçar no primeiro dia assim que pus os pés no país do Albert. Uns 2 dias depois, pergunta se eu aceitaria jantar na sua casa - prepararíamos a comida juntos - e me desafiou pra uma partida de Xadrez. Aceitei.

No horário combinado, ele estava lá de frente ao prédio onde eu estava, dentro do seu carro - ah, alemão é pontual demais...chega a irritar -.

Conversamos durante o trajeto, ouvimos músicas, até que chegamos à sua casa.

Comemos, tomamos um vinho, jogamos xadrez - ele ganhou uma, eu outra -.

Dormimos juntos.

Nada de beijos, nada de pegação, apenas dormimos mesmo!!!!

Inclusive isso ocorreu na noite da tal Lua Vermelha. 

Uma das primeiras coisas que ele falou pra mim ao nos sentarmos no restaurante tailandês em Leipzig foi "eu amo o Rio de Janeiro, um dia eu quero morar lá ". Pensei "sei...milhões de pessoas querendo sair da América do Sul e vir pra Europa e você querendo o inverso."

Nos encontramos num outro dia só pra umas partidas de Xadrez - ele me buscou na minha casa, enfrentamos uns 25min de carro até a sua casa - mas o bonito estava tão cansado que se pegava cochilando entre um movimento ou outro e isso me emputeceu até o meu último pentelho.

"Pô, meu irmão, se tu tá com sono, por que me convidou pra vir aqui? Me leva pra casa, por favor."

Ele se desculpou, disse ter acordado às 05hs - já eram 20hs - e eu, todo dramático, falei que ele não precisava mandar mensagens...Claro que só depois dele ter me dado carona até meu endereço. Rs

Volto pro Brasil em Agosto de 2018, crio esse maravilhoso blog em Outubro desse mesmo ano, vida segue...até que, em dezembro, recebo a seguinte mensagem:

"Oi! Sei que você não quer falar devido ao meu comportamento durante o nosso último encontro, voce já está no Brasil pelo tempo que passou, porém quero fazer uma proposta..."

Uma parte de mim gostou da iniciativa do cara, por mostrar que ele não é uma pessoa orgulhosa, de ego frágil ; Uma outra parte de mim, ficou super curiosa querendo saber que raios de proposta seria essa, então, por ter uma natureza curiosa, eu resolvi responder à mensagem - eu não teria nada a perder -. 

"...Eu decidi ir morar no Rio, quero abrir uma microempresa e quero saber se você aceitaria ser o meu sócio. Vou esperar pelo teu retorno...espero que com uma resposta positiva."

No final do dia, eu lhe respondi, falei que poderíamos conversar mais sobre - olha eu me fazendo de difícil -. Nos falamoss no dia seguinte, ele perguntou se poderia vir ao Rio pra que tivéssemos uma chance de conversar pessoalmente sobre as coisas, se eu poderia fazer companhia. Topei, mas sem levar muita fé. 

........

Março de 2019

E não é que ele veio mesmo?
Fui buscá-lo  no aeroporto Tom Jobim. Pra isso, eu tive que madrugar já que o vôo dele estava programado pra pousar às 05h30 e qualquer um que me conheça sabe que eu DETESTO acordar cedo...na verdade, eu nem cheguei a dormir. O acompanhei até o seu hotel, tomamos café em Ipanema, demos uma volta, conversamos.
Usamos o tempo pra discutirmos sobre os planos, investimentos de AMBAS AS PARTES, lucro esperado, etc.
Nisso, se passaram 2 semanas e ele precisava retornar pra Alemanha. 

......

Continuamos a nos falar por emails, whatsapp, e, de acordo com os seus planos, ele voltaria pro Brasil em março de 2020 de vez.

Um ano se passou e adivinhem o que aconteceu: ele retornou!

Dia após dia lendo anúncios de venda de imóveis em Copa e Ipanema, ligações intermináveis para algumas imobiliárias, agendamentos, etc, até que achamos uma loja com uma excelente localização em Copa, próxima ao metrô, cercada de comércios; demos início às negociações pra que todos as partes - imobiliária, proprietário e nós - saíssem satisfeitas. Quase 3 meses depois, chegamos a um acordo. 
Ah, pra piorar, o nosso querido Covid-19 chegou com tudo, obrigando a todos a um lockdown e isso fez com que o nosso processo se arrastasse ainda mais. 

Finalmente compramos o imóvel - sim, NÓS, ELE E EU -!

Contratamos um pedreiro, pintor, eletricista, compramos material, etc

.....

Até aí, nós não tínhamos nada além de uma relação de sociedade e amizade - nada de pegação -, mas eu notava que de vez em quando ele soltava umas letras pra mim, pra elogiar o meu cheiro, minha roupa, minha aparência...Eu agradecia, claro, porém, não nego que me perguntava se aquilo era algo inocente ou se significava outra coisa. Sou muito vivo em relação a essas coisas, mas, nesse caso, eu não soube como interpretar aquilo porque éramos apenas amigos/sócios.

Até que no dia 27 de outubro, ele me respondeu atravessado sem necessidade alguma porque estava frustrado com uma compra que não conseguimos realizar no Ponto Frio - passamos umas 5hs negociando compras de 4 ar-condicionados e 2 geladeiras, conseguimos um desconto legal e, na hora de pagar, não conseguimos porque o valor da compra era alto e o banco travou o nosso cartão -. Eu sou o que não resiste a uma discussão, mas tenho trabalhado essa área da minha personalidade, por isso, preferi me despedir dele, ir embora. No dia seguinte, voltei pra loja, de cara fechada, sem vontade alguma de bater papo. Ele percebeu que era culpa dele. 
Em poucas palavras, falei que não queria nenhum tipo de conversa pessoal, apenas sobre o trabalho e que ele não era um amigo - sim, sou dramático -. O bonito caiu no choro ali mesmo, nem quis saber quem o veria, nem nada -. Fui à nossa agência, pra resolver o problema com o cartão, depois paramos pra almoçar, ele se desculpou pela enésima vez e eu falei que não queria nem saber e que tinha as minhas dúvidas em relação à nossa capacidade de continuarmos juntos como sócios.
Ameacei desfazer a sociedade. 

"Meu mundo caiu, no instante que eu me vi sem você..." como canta a filha do Zezé.
O alemão ficou tão desnorteado que, por um instante, eu tive a sensação de ser o errado ali. A verdade é que sou passional e, sendo assim, se eu não estiver apaixonado pelo que faço, pela pessoa com quem me proponho a fazer seja o que for, eu não faço, porque quero que tudo seja o mais perfeito possível. 

Naquela mesma noite, eu peguei umas roupas e meti o pé pra São Paulo, porque logo viria sábado, domingo, dia dos Mortos e eu só precisaria voltar pra loja na terça pra receber a mercadoria do Ponto Frio. 
Na madrugada de quinta, o meu até então sócio manda inúmeros pedidos de desculpas, implorando pra que eu não abandonasse a sociedade, que faria qualquer coisa pra que eu ficasse, que precisava muito de mim, etc...
(In)Felizmente, quando eu estou puto com alguém, eu simplesmente prefiro que a pessoa me deixe quieto, porque quanto mais falam comigo, mais me irritam e foi o que aconteceu. 
Isso se arrastou por dias, ele tentando contato sem parar, eu evitando responder - eu queria apenas ficar uns dias sem falar com ele pra colocar os pensamentos e sentimentos em um lugar tranquilo -

Aí, quando eu menos esperava, ele joga que estava apaixonado por mim, que gostou de mim desde o primeiro dia que nos conhecemos, mas que não se atreveu a falar sobre isso por ser mais velho do que eu, por não ter certeza de que eu o achava atraente, que gostava do meu húmor, do meu sarcasmo, que me achava bastante inteligente, além do fator físico, étnico, etc...

Fiquei chocado! Não respondi.

Voltei pro Rio na terça pela manhã às 04h30, o ônibus parou no Aterro do Flamengo e eu fui adando até Copa - não tinha pressa -. Às 05h30 eu já estava na loja em Copa, fiquei lá dentro tentando cochilar um pouco; Às 07h30 ele chegou, todo triste, com medo de falar comigo...pra ser honesto, até eu teria medo de falar comigo porque a minha cara não era convidativa  mesmo. Eu não queria papo!

Queria receber os produtos do Ponto Frio, assinar os papéis, avisar que eu não faria mais parte daquilo e meter o pé pra casa. 

"Eu te amo muito!", ele falou em PORTUGUÊS e, me chamem de cafona, achei aquilo lindooooooo!!!
Nos falamos em Inglês 95% porque ele ainda está tem um vocabulário extremamente limitado em Português, então ouvi-lo arriscar um "eu te amo" foi especial. 
No mesmo instante, toda a raiva se dissipou e pareceu que eu nunca estivera com raiva...Mas por que eu estava com raiva? Por quê?

Eu lhe disse que estava disposto a continuar com o nosso plano, superar aquilo e seguir a vida; na hora do almoço, conversamos abertamente sobre tudo e ... eu perguntei se ele realmente tinha pensado em mim como namorado. Ele disse que sim. 

-Você me namoraria então?

-Isso é uma pergunta hipotética ou real?
-Meio que ambos.

-Sim.

Eu gostava dele como pessoa, amigo, sócio, ele é bonito, inteligente, decicado...então por que não tentar?

Ali, começou o nosso "dating", trabalhávamos de dia e, no final, ficávamos no seu apto, saíamos pra jantar, depois começamos a assistir a "Grace and Frankie" na Netflix - se vocês não conhecem, por favor, comecem agora e me agradeçam mais tarde - e todos nós sabemos que, quando começa o lance de assistir aos seriados juntos...é namorico. 

Então, conversamos abertamente sobre o que queremos, como queremos, deixamos tudo às claras e agora o Clark tá curtindo o momento. Não acredito em "pra sempre", apenas em "enquanto estiver bom pros dois".

.....

Precisei escrever essa Bíblia, galerinha, pra que vocês tivessem um contexto por trás dessa postagem, então agora vamos lá:

Estamos namorando...até morando juntos. Eu já estava prestes a alugar um apto em Copa mesmo e ele, estava prestes a sair do local onde ele alugava pra se mudar pro que ele comprou; antes desse drama todo, ele já havia oferecido um quarto pra que eu ficasse nesse novo apto, mas eu estava meio relutante, pensando em alugar algo pra mim, sabe? Desde a primeira quarta de novembro, nós temos sido carne e unha, praticamente 24hs juntos...Normalmente isso seria algo que eu detestaria porque preciso de um espaço pra mim, não gosto de ter ninguém grudado em mim, porém dessa vez, as coisas têm sido diferentes.

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E como fica o Catinguento agora?
Claro que ele sabe da existência do blog, do twitter, do xvideos, do email, do twitter, do meu conteúdo, dos fetiches, dos vídeos, etc...Eu não escondo NADA do que faço, até porque não tenho por que, adoro ser eu e...

Ele disse que não tem problema com isso, que posso continuar fazendo os meus vídeos, registrando os encontros, fetiches; só pede pra eu evitar penetração e, se houver, que seja com camisinha, porque iremos transar sem.

Aceitei, claro. 

Fizemos os nossos exames, ambos NEGATIVOS para quaisquer vírus, doenças e o caralho a quatro. 

Confesso que até fiquei meio assim na hora em que a moça injetou aquela agulha na minha veia, porque vocês tem acompanhado as maluquices que faço por aí, por acolá, então, é aquilo né, mas o resultado saiu e, ufa, TUDO CERTO.

Ele ainda precisa de uns ajustes sexuais aqui e ali, mas tem se esforçado pra me agradar. Adoro ver a cara de prazer que ele faz quando começo a enfiar o meu preto no seu rosa. 

Falando nisso...
Daí que surgiu a oportunidade pra esse vídeo - sugestão dele, que queria que vocês vissem um pouco da nossa brincadeira. Rs

Na tarde desse mesmo domingo, eu me encontrei com um ursão peão pra fazer uns vídeos - meu marido, claro, sabia do que iria rolar -, e confesso que foi uma sensação interessante.

Por quê? Porque nós NÃO temos uma relação aberta, não queremos isso, porém, ao mesmo tempo, o alemão apóia o Catinguento, porque, segundo as suas próprias palavras

"Eu não sou nada do Catinguento. O meu marido é você."
Ps: Tentem ler isso com um sotaque alemão. rs

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Videos completos la no Onlyfans:

  https://onlyfans.com/catinguento_rj