Cracudinho malandro do central



Dia 20 de outuro, 19hs

Mais um dia de muito trabalho em Copacabana que chegava ao fim. Eu estava cansado, porém, decidi dar um pulo no centro do Rio pra dar uma garimpada e, quem sabe, conseguir um puto novo com quem eu pudesse gravar. Nada disso estava no meu plano essa noite, eu confesso, contudo um rapaz que acompanha o meu conteúdo ficou mandando mensagens perguntando se eu estaria disposto a fazer putaria com ele, que também iria adorar se arrumássemos um mendigo, um nóia...
Acabei recusando porque eu não ganharia nada pra fazer todo aquele trabalho. 

De qualquer maneira, me vi no centro do Rio, em meio àquele "mar de gente onde eu mergulho sem receio..." - um salve aí pra quem captar a mensagem - e danei a dar os meus bordejos , sempre atendo a tudo, pra não deixar nada escapar. 

Havia um novinho vendendo balas: negro, bonito, cara de safado.
Ele, de vez em quando, olhava na minha direção, mas não se aproximou muito - eu idem - , até que uma menina chegou, falou com ele algo e segundos depois ele foi até ela, se afastando de mim. 

Saí daquela área pra dar mais uma volta porque queria arriscar no outro lado, num local onde eu pudesse trocar idéia com um possível puto sem que desse muito na vista. Foi quando os meus olhos, super atentos, reparam num moleque que se encontrava em pé, junto a uns degraus. Ele estava de costas.

Passei por ele meio de longe - ele não me vira - e o fiquei observando por uns segundos pra ver qual seria a dele; foi quando percebi o que ele fazia naquele ponto: de vez em quando passava a mão no pau e olhava ao redor pra pescar quem o manjaria. Passou um coroa gordinho colado nele, deu uma manjada no volume do moleque, o moleque o fitou de volta, porém o coroa - talvez com vergonha ou medo - foi embora. 

Ali eu entendi que eu deveria investir no moleque.
E foi o que eu fiz. 

Me aproximei dele, o olhei rapidamente, ele retribuiu a olhada, e fui pra um canto a uns metros de das escadas. Fiquei parado ali, pra ver se ele teria entendido. 
No minuto seguinte, o nóia se movimenta: desce os degraus e vai pra um canto de frente pra mim, me olha. 

Ouviu-se uma gritaria do outro lado da rua - um casal discutindo aos berros sem vergonha nenhuma - e o moleque usou esse ocorrido pra se aproximar de mim, puxar papo. 

"Qual é o problema, negão?", ele mandou pra mim. 
"O que que tá acontecendo ali", continuou a perguntar , apalpando o pau, mostrando a que realmente veio.

-Tá de bobeira aí?"

Agora, já não tinha dúvidas: ele queria putaria e receber um troco pra comprar o seu bagulho. Disse ser "completo".
Perguntei quanto era o esquema com ele e ele jogou "100 Reais".
"Pô, 100 contos, maluco?", eu pensei. 
É, pessoal, sair com cracudo/noiado/mendigo está mais tão cara quanto sair com os prostitutos, mas claro que esse valor seria reduzido. 
Quando perguntei se ele era liso ou tinha pêlos, a resposta foi "sou descendente de índio" e em seguida ele levantou a blusa pra mostrar o corpo, o que me pegou de surpresa, já que havia bastante gente por perto, mas ele não estava nem aí. Confesso que fiquei até meio sem graça, a voz saiu até fina. hahah

"Gosta de liso? Eu sou peludo no pau. Meu pau tem cabelo."

Combinei com ele o valor de R$50 contos, e o motel. Ele aceitou, claro. 
Falei que iria na frente e que ele deveria me acompanhar - era na verdade uma desculpa pra eu fazer um vídeo relatando que eu tinha arranjado outro puto.

Fomos pro motel. 
Ele foi direto tomar banho e, ainda que eu o preferisse do jeito que estava na rua, eu não o impedi. Ele tambem deu uma cagada - com certeza já estava se segurando há um tempinho -. Se molhou mais um pouco, veio pro quarto, peladão, exibindo uns pentelhos lindos, bem negros. 
Se deitou na cama, gostando de ser admirado. 
Ele estava super tranquilo, relaxado ali, sentindo a minha mão alisando os seus pêntelhos.

"Depende de você pra ele crescer." 
Ele gosta de ser mamado, gosta de sentir uma boca na sua piroca e assim que fica excitado. Nem ficar se punhetando faz a linha do cara, pra vocês terem ideia. 
Calça 42, não tem chulé. 

"Chupa essa piroca, vai...
Chupa direto..."

Ah, meu irmão, caí de boca naquela pentelhada preta. Ainda dava pra sentir o cheiro de suor impregnado ali mesmo após ele ter saído do banho há poucos minutos. 

"Viu como o meu pau fica duro?", ele se gabou.

Mamei, mamaei, pedi pra ele se masturbar um pouco só pra ter um vídeo de punheta. Avisou que só gozaria deitado, sendo mamado então preparei o cel no tripé e voltei a mamar. 
Até que...o leite foi jogado na minha boca. Quente, grosso. 

Dali, ele tomou outro banho, avisou que mijaria e eu, obviamente, fui receber aquela mijada amarela. Gosto e cheiro fortes.
Aí, anunciou que precisava "dar uma barrigada"

"Vai gravar também?", ele perguntou. 
Precisava de resposta? rs

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Fotos:













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Para assistir aos vídeos completos:




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Bom final de semana!!!





Comentários

  1. O video aqui não tá rodando

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  2. Um dia ainda vou experimentar sua bosta, seu mijo e sua porra, Catinguento. Queria ter visto o cagão do cracudinho.

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