Puto porco faxina o meu pau ensebado

Tínhamos pouco tempo livre ontem, mas ainda assim demos um jeito de nos encontrar pra fazer uma gracinha porca. Saí de Copa e ele de outro bairro, embarcou no trem e se encontrou comigo na Central do Brasil. Eu deixara o meu pau temperado pra agradar ao paladar desse porco, que inicialmente queria até ganhar toletão na cara, mijadão no rabo, ser gravado sendo humilhado, xingado pelo Catinguento.

Fomos pro motel, pegamos a chave do quarto e não perdemos tempo. Ele já caiu de boca aos meus pés, cheirando as minhas meias, minha sola, chupando os meus dedos; em seguida, alisou os pêlos da minha barriga - já suada devido ao calor -.

Fiz questão de perguntar se ele iria querer realmente continuar a empreitada, pois, ainda que eu tivesse tomado banho antes de sair do apto em Copa pela manhã - ir pros compromissos do dia com meu sócio e adv fedendo a morrinho estava fora de cogitando, obviamente -, eu mantivera o pau sem lavar desde o dia anterior pra que o puto pudesse se fartar com o queijão do Catinguento.

Ele se amarrou na textura do meu pentelho crespo. Gostou do cheiro que exalava da minha cueca - presente de um puto com quem gravei há uns meses - . Passou a lingua no meu rabo peludo e suado também.

Aí, sem mais delongas, aconteceu: apresentei ao safado o meu pau uncut coalhado. O aroma "Cazu Marzu" tomou conta do quarto e o nosso amigo, ajoelhado e encapuzado, apreciava fungando bem devagar e com vontade.

Depois sarrou um pouco em mim.

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Conversamos sobre assuntos gerais durante um tempo, revisamos as fotos e logo depois ele partiu. Eu saí do motel uns minutos depois também e retornei pros meus afazeres. 

Não teve meteção, gozada, nem sequer ereção da nossa parte nessa vez, porque o foco de tudo era a curtição dos cheiros, dos toques. 

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Obrigado