O Novinho cracudo e dotado




Eu acordei ontem pensando "hoje eu to com vontade de aprontar" e, quando eu acordo com essa meta, não sossego enquanto não faço algo. Tomei um suco de uva, em seguida escovei os dentes, tomei banho e me comecei a trocar de roupas pra voltar pro centro da cidade - eu estava em outro bairro, na casa que o meu tio alugou pra que nós nos esfregássemos ...sim, INCESTO, porém, um post sobre isso não será escrito agora. -

Voltemos pro domingo...

Chamei um Uber pelo app pra me levar pro centro da cidade e alguns minutos depois ele já estava na porta da casa onde eu estava. Um cliente havia marcado comigo para as 20hs e ainda eram 14hs e pouco, porém, como já disse, eu tava com fogo na rosca e queria fazer algo antes e talvez depois de meter no cuzão do cliente - infelizmente ele não dá permissão pra gravar -.

O uber chegou: olhos castanhos, barba baixa, parrudo, coxas grossas, tatuagem, bonito. 
Me sentei no banco da frente - raramente faço isso em dias normais e muito menos com a "Cora" assombrando o planeta -, porém, algo me fez ir em direção à porta da frente e...
(Vou continuar o relato do Uber, quando eu postar sobre o Uber...rs)

.....

...O Uber me deixou na Central do Brasil e me disse que iria voltar pra casa e ficar jogadão no sofá, depois da gozada que deu na minha boca. Saí do carro, passei pelos vendedores latinos e haitianos que vendiam as suas peças de roupas pelas calçadas, comprei uma maneira por 20 contos, guardei na minha mochila e resolvi andar.

Passei por um descamisado lindo, que tinha o olhar fixado numa lanchonete ali perto; dei mais alguns passos e criei raiz ali.
Não perto, nem tão longe de uns mavambos que estavam em grupo conversando e rindo sei lá do quê. Continuei no meu canto, ouvindo um pouco de música e ligado ao que acontecia ao meu redor.

Será que era o meu dia de sorte?

10min depois...NADA!
Nadinha!

Como o que eu mais tinha em mãos era tempo, eu resolvi dar uma pernada, sempre de olhos bem abertos - afinal, tem muito trombadinha solto pelo centro, né? -.

Quando eu estava prestes a atravessar a rua, um noiado olhou pra mim, deu uma risada, falou algo pros outros 3 que dirigiram os olhares na minha direção e deram uma risasinha safada também. 

Eu pisquei pra eles, dei um sorriso também e continuei andando. Um deles, sem cerimônias, deu uma pegada demorada no saco olhando pra mim, como quem quer saber se eu tava a fim de pegação - sim, eu tava, mas não queria parar ali no meio daquele grupo -, eu dei aquela olhada de "maneiro", mas segui o meu caminho. 

Um pouco afastado deles, voltei pro mesmo lugar onde parara alguns minutos antes. Questão de 2min depois, chega um moleque, falando comigo, mascarado, perguntando se eu teria algum trocado pra ele fazer uma parada. 

- Pra quê?
-Não vou mentir pro senhor, mas eu tô doido pra usar uma droga. Saí hoje da cadeia...Vi o sr passando naquela hora lá...

Nessa hora, precisei tomar uma decisão rápida, se eu iria ou não investir nesse mlk que estava se atirando pra cima de mim. Decidi que sim. 
Fui dando uma atenção a ele - não muita pra não lhe dar certeza da parada, nem pouca pra que ele não fosse embora -, perguntando uma coisa aqui e ali. 

- O que você faz pra conseguir um troco?
-Ah, faço programa, faço a parada toda.

Falei sobre os vídeos que faço, sobre as fotos e fetiches e lhe perguntei se ele toparia. Ele topou. 
Perguntou se ele receberia um qualquer pra comprar uma pedra depois e eu respondi que eu poderia lhe dar um trocado ; ele quis saber se eu queria usar algo, e eu respondi que não, porque eu não fumo, não cheiro, nem nada. Apenas faço os vídeos.

Combinamos o que seria feito entre nós, e eu quis saber se tinha algum motel de boa por ali - claro que o que mais tem no centro é motel, mas eu queria saber se ele realmente fazia aqui, se já era "experiente" na parada - e, sem piscar, sugeriu uns 2 motéis, falou dos preços de ambos, período...Parecia um guia. Rs

O direcionei pra ir à frente, caminhando pro motel escolhido, que eu iria um pouco atrás dele. Ele foi. Segundos depois, eu parti. 

No caminho, ele questionou se as pessoas iriam gostar mesmo de ver ele, eu disse que sim. Depois soltou que eu iria ganhar uma grana com o pau dele, porque, era "uma peça boa, jóia rara", palavras dele. Consegui registrar essa parte do diálogo.

Chegamos no motel.
Escolhi o quarto, peguei as chaves.
Entramos no quarto, e ele já foi tirando a sua camisa e pedindo pra que eu olhasse o seu corpo -"gostou?" -.

-Quer que eu te adiante 20 contos?, eu perguntei.
Ele respondeu positivamente e indagou se poderia comprar "a parada".
Eu permiti. Fiz uma foto do corpo dele, abri a porta do quarto e ele saiu.

1min...5min...10min...15min...
20min...

Nada dele voltar. 

"Capaz dele nem voltar mesmo, então deixa eu fazer uma postagem no Twitter sobre a abordagem dele, marcar um 10 e ir ver o que faço pra matar o tempo."

Até que "batidas na porta da frente..."
Não era o Tempo!

Ps: Sim, tô muito orgulhoso da piadinha que acabo de fazer, então, espero que vocês tenham captado.

..............

Ele chegou, suado, ofegante. 
Eu perguntei se ele estivera correndo e ele respondeu que sim, com um sorriso: "pô, tava com medo de você ter ido embora".
Eu disse que estava prestes a sair mesmo - só que não -.

Começou a preparar a "parada", pra relaxar.
E eu, apenas observando e registrando a maneira dele manusear aqueles copo, cigarros e pedra. Fazia aquilo com calma, porém, concentrado. 

- Isso te faz sentir o quê?
- Me faz pensar

Assim que acabou de fumar o que tinha fumado, ele ficou ainda mais quieto, contemplativo - admirando as particularidades daquele simples copo de plástico que fora usado pra guardar a fumaça -. Ele estava em paz.

Falei pra ele fumar o cigarro na cama, enquanto eu fazia umas fotos e vídeos dos seus pés - como escrevi há pouco, o outro fumo já tinha acabado -. Ele quis lavar os pés, mas eu falei que a graça era justamente ele estar com os pés sujos.

Ele se sentou sobre a cama, continuou a fumar o seu cigarro e eu comecei a gravar. 
Por mais "gostosinho" e "na minha mão" que ele estivesse, eu NÃO fiz nada além de mexer nos seus pés e manter uma conversa com ele - ainda que ele estivesse meio na Lua -. 

Por quê?
Simples: NÃO QUERO NENHUM TIPO DE SITUAÇÃO COM ALGUÉM QUE NÃO ESTEJA 100% PRESENTE! 

Mantive aquele clima durante o tempo necessário pra que o efeito daquilo acabar - geralmente entre 10 a 20 e poucos minutos - e, aos poucos, percebia-se que ele voltava ao normal, que estava presente de novo, voltando a perguntar, falar mais normalmente. 

Aí foi quando eu pedi pra fazer umas fotos e vídeos do seu pau.
Ele deixou.
Depois perguntei se eu poderia cheirar os pentelhos e saco dele, mamar um pouco. 
Ele deixou.

O pau dele tava com cheiro de suor, sabe, não forte; o saco perigosamente quente. Eu cheirei, cheirei, e comecei a chupar de leve aquele pauzão, que oscilava entre mole e meia-boca. 
(Não esperava que ficasse durão por muito tempo já que ele acabara de usar entorpecente -, contudo, eu curti. 

Fazer a brincadeira, os registros tava sendo maneiro. 

Depois ele foi tomar banho, avisou que iria mijar.
Mijou em mim. Joguei uma água rapidamente no meu corpinho e já fui pro quarto caçar a minha roupa - queria ir embora antes que o período terminasse e também queria sair do motel antes dele, porque comecei a sentir alguma desconfiança e eu NÃO brinco com o meu sexto sentido.

Ele pedindo pra eu ficar um pouco mais, ao que eu respondia que eu tinha que me encontrar com uma pessoa logo depois - que era verdade -. 

Saí do motel, andei apressado rumo a um local mais movimentado - ainda que fosse final de tarde de um domingo - e, quando me senti "seguro" de novo, relaxei. 

Deu o horário, fui até o local onde o cliente me esperava, ali no centro mesmo, fomos pro motel, meti com força naquele cu dele, até que ele gozou. Sim, gozou com a minha piroca preta, duraça encravada na rabeta dele. 

Tomou banho, agradeceu, tirou as notas da carteira, disse "até a próxima, seu gostoso" e foi-se.

Eu ainda tinha uns 30min no quarto, aproveitei pra dar mais uma carga no cel. 
Saí.
Andei até um ponto de ônibus que nem serviria pra mim - só pra fazer mais uma hora e ver se eu arranjaria mais putaria - e não é que 2 putos me abordaram querendo pegação? Mas achei melhor encerrar e caçar o caminho de casa. 

...........





Ps: O mlk, durante o banho, me chamou, mas eu não lhe dei muita atenção porque estava colocando a roupa. Quando eu fui me despedir, ele tava alisando o pau:

"Tive que bater uma e gozar...achei que vocês não quisesse mais."

PQP!

......................

Pensamentos:

Ainda que, sob o olhar de criador de conteúdo pornô fetichista, eu saiba que esse tipo de interação resulta em bastante cliques, eu confesso que fiquei compadecido quando ele falou sobre já ter sido fichado por ter cometido um delito. Um jovem, já pai, vivendo nas ruas, sem as graças dos parentes, que, na minha opinião, abriram mão de tentar ajudá-lo, e usuário de drogas. 

Não me sinto mal por fazer putaria com ele, entenda, até porque ele é homem, sente tesão, fica de pica dura, como qualquer outro, mas fico me perguntando que tipo de pessoa ele seria se ele fosse uma outra pessoa, entendem? Nós somos, basicamente, o produto do nosso meio, como afirmou o filósofo suíco, Rousseau.

E se nós tivemos nascido na casa ao lado, ou se nosso pai e nossa mãe não tivessem se casado? Ou se não tivéssemos conhecido aquele professor ou aquele amigo? Tantos "ses"...
A verdade é que nunca saberemos o que teríamos sido se tivéssemos sido qualquer coisa alem de nós mesmos...quem sabe o vícios que nos controlariam.
Por que as pessoas se viciam?
Quando eu perguntei ao rapaz o que ele sentia quando estava sob a influência, a sua resposta foi "PENSAMENTO. EU PÁRO PRA PENSAR".
E, sem que ele soubesse, aquela cena também me pôs a pensar no tipo de vida que ele recebeu/levou.
A Justiça o conhece, mas ele conheceu a Justiça?
Agora também penso no filho desse jovem, que provavelmente não terá uma vida tão fácil...Quem seria a mulher que engravidou desse cara? Provalmente outra pessoa quebrada....talvez , não.
Pensamentos.

......

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