Sem fotos, sem vídeos dessa vez...




Recebo vários emails do pessoal que acompanha os meus perfis por aí e um deles foi desse casado que dizia 

"Bom dia. Me chamo A, e sou de B. Já vi os seus vídeos várias vezes e tenho muita vontade de ser teu escravo por um dia, sentir o teu cheiro e limpar o teu corpo todo...Sou casado, fico muito apreensivo. Não curto ser filmado, apesar de adorar assistir, nem posso ficar marcado...Curto fazer isso depois de dar um teko...Fico como cadela...Quanto?..."

Respondi ao email com a minha localização, preço da sessão e telefone pra caso ele quisesse prosseguir.
No dia seguinte, ele escreve pro meu zap:

"Queria os seus serviços. Na verdade, eu queria te oferecer os meus de limpeza...Tô dando um teko sozinho em casa, cheio de vontade de sentir o cheiro de um macho de verdade...Eu só quero te limpar, sufocar com o teu suvaco, me alimentar do teu cuspe com catarro...Garanto que serei o melhor que voce quiser...Tô aqui loko de tesão, me arriscando e gastando até o que eu não tenho só pra ter o preto mais gostoso do Rio de Janeiro..."

Começamos a nos falar por volta das 18h50 do dia 29 de março.
Ele mandou mandou o comprovante de pagamento pelo Picpay então fui me trocar rapidamente, pra sair da casa do meu pai e ir pro local combinado, pra onde ele mandaria o uber.

Tendo trocado de roupa, saído da casa do meu pai, fui pro ponto e ... nada de uber!  Sim, não tinha uber em lugar nenhum, muito menos ônibus pra cruzar a cidade. Lá estava eu, com minha boa e velha mochila, sozinho numa rua deserta, então dei a idéia de tentarmos na próxima quinta, porque eu talvez pudesse pegar um buzão pra Caxias. 

Voltei pra casa e nos vimos através da video-chamada. 
Ele tava se entupindo de pó, pulando de tesão, se acabando na punheta e babando só de ver meu pau preto soltando um mijão no meu peito, e também admirando o queijo que se formava por debaixo da pele que cobre a cabeça da minha piroca. 

Quando a conversa acabou, fui bloqueado, mas de boa.
Dias depois, escrevi email pra confirmar a parada de quinta - sem resposta , até que ele me desbloqueou na quarta à noite -.
(casados)

Quinta chegou. 
Saí de casa, peguei buzão pra Caxias, e me dirigi á estação de trem com destino à Central do Brasil, mas tinha Fiscalização na Estação e as pessoas que não estavam a trabalho não embarcavam - vlw, Corona! -. 

Voltei pra casa e falei com o putão, que tava ansioso por minha chegada.
Mais uma vez, nos falamos por video chamada, mais uma vez era visível o quanto aquela putinha queria sentir o cheiro do Catinguento aqui.

Tive uma idéia: meu irmão é militar, e tem ido pro quartel no centro do Rio de carro, então, o jeito seria sair de casa na madruga com ele. 

Confirmamos a parada no domingo à noite. 
Passei a noite em claro, esperando o meu irmão. Lá pras 04h, ele foi tomar banho, se trocar e às 04h40 saímos de carro rumo à Central.

Às 05h30, eu já estava andando pela Presidente Vargas, indo pra Rua Santana, onde esperei pelo Uber, que chegou minutos depois e lá ia eu pra Barra.

Cheguei no endereço final, saí do carro e lá estava o branquelo me esperando na calçada. Fomos à uma loja de conveniência, onde ele comprou Gatorade e refri pra mim; em seguida, me levou pro seu condomínio. 
Passamos pela portaria, chamamos o elevador e, finalmente, entramos no seu apto - antes, houve todo um ritual com pano e álcool nos meus tenis, mãos -.
(Vlw, Corona!)

...........

Já comecei tomando água, pra começar a produção de mijo pra putinha branca, que tava sedenta. Abri a mochila e retirei as sungas e cueca que tenho temperado há semanas pra uns putos e a piranha, já de joelhos, começou a gemer de tesão ao sentir o cheiro que escapava das sacolas.

Pediu permissão pra dar a primeira cheirada.
Me ofereceu e eu dei uma fungada.
Logo em seguida, ele já tava no modo "cão", de joelhos, de quatro, beijando os meus pés, cheirando as meias; e eu apenas solto no sofá, tomando o meu refri, observando aquela branquelinha reconhecendo a sua inferioridade naquele instante diante do negão.

Logo veio a vontade de mijar.
Fomos pro banheiro onde a cadelinha se ajoelhou, abriu a boquinha e esperou a bebida quente que sairia do meu pau diretamente pra sua garganta. Ela bebeu tudo, sem fazer careta, sem reclamar, sempre tocando punheta.

Voltamos pra sala.
Vesti uma das sungas e o pus pra sentir o cheirão de macho que estava sendo capturado pelo tecido preto e ela indo a loucura.
Era tudo que desejava.

Mais uma tekada.
Mais submissa ela se tornava.
Mais mijo, mais cuspe, mais pezada na fuça.

"Obrigado, Senhor"
Tapa na cara, outro tapa.
"Obrigado, Senhor"

Mais mijo, mais engolida, mais cheirada nos meus pentelhos.
Ah, tinha um pouco de sebo no meu pau e a cadela implorava pra pra ter a honra de limpar. Não deixei.
Ela tinha permissão apenas pra sentir o cheiro.

Ôh, cheirador do caralho!
Tava ele chamando pra dentro, ficando mais puto.

Já estávamos ali há 2hs e pouco e eu ameacei ir embora.
A cadela entrou em desespero: não queria que eu fosse.

"Faço qualquer coisa pro senhor ficar mais um pouco!"

Ela implorou, se humilhou por uns 20min e pouco ou menos, e finalmente aceitei uma oferta razoável.

.................

Agora a porra ficou séria.
Nesse instante, eu percebi algo diferente em mim - efeito da única tekada que dei, com certeza -: fiquei caladão, só olhando, atento a tudo.
Um sentimento incômodo se apossando de mim a medida que eu via aquela puta branquela implorando pra levar tapa na cara, pedindo por cuspe e pezada.

Raiva!
Sim, era raiva!

Eu senti raiva, nojo, daquele pedaço de merda e comecei a verbalizar o meu desafeto por ela, a falar o quanto ela era inútil, e não tinha outra missão além de reconhecer o seu lugar diante de mim...sem eu mandar, o traste se levantou, foi ao quarto e voltou com uma camisa social: queria que eu o enforcasse.

Tesão!
Ela sente tesão na idéia de ser asfixiada, de ficar sem ar ao ponto de...
Juntei o útil à vontade de comer e parti pro abraço.

Sentado no sofá, mandei a puta engolir a minha pica até o talo - ela obedeceu - e prendi a sua cabeça entre as minhas pernas imobolizando-a; ela ficando sem ar, sem poder gritar, tentando se desvencilhar e eu mantendo-a sob o meu controle até o limite e, quando finalmente a libertei, estava vermelha, sem ar, olhos lacrimejando.

Assustada e tremendo de tesão, ela implorou por mais.
E repetimos.

Mais mijo.
Novamente fomos pro banheiro, ela já se posicionou pra receber meu mijo sagrado na boca.
Mais tapas, mais cuspes.

"Obrigado, Senhor!"

Na sala, ela pediu pra sentir um pouco da minha pica preta no seu cu.
Permiti, a mandei ficar no sofá de frango.
Mais uma cheirada enquanto eu punha a capa, e, criam, ela colocou um pouco de pó no cu. Meti de uma vez: a piranha viu estrela!
Passados um tempinho, meti mais um pouco, devagar, e ainda assim, o cu da cadela começou a sangrar.
Paramos.

Ela foi limpar no banheiro, enquanto eu retirava a capa.

Outra tekada.

Outra metida, mais sangue - mais que antes -.
Quando eu tirei o meu pau do seu cu, saiu um jato de merda com pedaços de sei lá o que. Ela se apressou a limpar o tapete enquanto eu fui tomar banho.

Veio passar sabão no meu corpo, me dar banho.

Mais mijo.

Dessa vez, ambos molhados no box do banheiro, sem muito barulho, a mandei passar sabonete no rabo. Ela obedeceu.
Meu pau estalando.
Coloquei a cabeça.

"Não, não...não...ah...não acredito que tô fazendo isso...caralho, que tesão..."

Ali mesmo, enquanto encaixava o meu pau naquele rabo branco, lhe dei uma gravata silenciosa e enquanto ela se debatia, desesperada por um pouco de fôlego, eu aproximei os meus lábios do seu ouvido e comecei a falar, bem baixinho, sobre o dia bonito que fazia lá fora, sobre as piscinas do seu condomínio...Tudo isso, enquanto metia nela devagar, tudo isso enquanto ela batia uma bronha, tudo isso enquanto quase desfalecia sem ar.
.........

Fim da sessão.

Outro banho, mijada final. 

Me ofereceu um pouco de sopa e tomamos juntos, enquanto conversamos sobre os meus vídeos - e meus vídeos rodando na sua tv na sala -, blog...

Coloquei a minha roupa, guardei as sungas, pus os meus tênis, e o carinha chamando o Uber pra que me levasse de volta pra Central.





...........

A puta cheirou das 07h30 até as 13hs, então, já imaginam o quão submisso ela ficou, né?

Infelizmente pra vocês, não tive permissão de registrar, mas espero ter sido capaz de envolvê-los com este relato.

............

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Comentários

  1. nossa que foda histórica, valeu pelo relato.
    um vídeo seria perfeito. mas o relato foi sensacional.

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  2. Massa demais , devia ter pelomenos tirado fotos

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  3. Quando vcs cheiram ficam c vontade de dar o cu?

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