Negao maconheiro picudo

 

Apreciem a rola preta desse cafuçu. 

…

Foi mais um dia de atividade com um carinha de rua - não mendigo, apenas um desses tais que se identificam como héteros mas que também gozam com “as bibas” na encolha. 

Então, tudo começou quando eu voltava do mercado aqui em Copacabana e notei um mendigo lindo revirando uma lata de lixo. Ele era alto, pele bronzeada pelo sol, tatuado, estava sem camisa, corpo definido e com barba. Não tinha como eu abordá-lo e me dei conta de que eu não ia pras ruas há um tempinho. 

Resolvi que iria arriscar. 

Deixei a mercadoria em casa, almocei, peguei minha mochila, chamei um Uber e fui pro centro do Rio. Não havia muita gente circulando pra lá e pra cá - o que facilita na hora de abordar a galera -, e, pra minha surpresa, não vi os moradores em lugar algum… Na verdade, até vi, porém nenhum que eu pudesse arrastar pra um motel. 

Nessa andança , passou um todo sujo, com a calça abaixo do pentelho, descalço - consegui fazer um flagra pra inserir na edição -, até cheguei a cumprimentá-ló mas ele parecia bem aéreo e nem respondeu. 

Continuei na minha saga. 

Avistei um rapaz, fumando parado numa esquina e fiquei observando-o por um minuto à distância. Ele parecia apenas estar ali, talvez esperando alguém ou talvez querendo alguém. 

Negro, alto, magro, usava um par de jeans surrado, cavanhaque , tinha um ar de “favelado”, sabe? Parecia gostoso. Também notei que ele passava a mão no pau sempre que um cara se aproximava. Quando o vi repetindo esse gesto umas 3 vezes, não me restou dúvidas sobre as suas intenções , aí me aproximei como quem nada quer, atento aos sinais mínimos. Puxei papo.

Alguns instantes depois, um conhecido dele se aproximou falando algo pro cara e, precavido, soltei um “valeu” e rapidamente atravessei a rua pra ficar colado numa Delegacia que estava a poucos metros de mim. 

A gente nunca deve dar bobeira nesses rolês.

O amigo do Cafuçu seguiu viagem, eu dei mais uma volta e como estava fraco pra pegação, acabei voltando pro favelado. 

Mandei o papo das fotos e vídeos, ele topou - até tenho a impressão de que ele não levou a sério quando falei o que faço antes de entrarmos no motel - e fomos pro abate. 

Entramos nos quarto, ele tirou o calçado - tinha pés bonitos - e eu comecei a fotografar; ao mesmo tempo, ele preparava o seu baseado. 

“Meu remédio. Me deixa de piroca dura!”

Chegou a hora de ver a ferramenta do Negão e … CARALHO!!!

Pirocudo o cafuçu. 

Pau grande, cabeçudo, grosso, reto, pentelhos, exalava um cheiro de suor fraco.

Comecei a mamar aquela piroca devagar, apreciando aquela tora; minutos depois sinto um líquido esquentando a minha boca: ele gozou. 

Continuei a mamar e logo depois, ele gozava de novo. 

Após a segunda gozada, ele informou que queria mijar; fomos pro banheiro e ganhei aquele banho de mijo gostoso. A cara dele observando a cena era uma mistura de riso com surpresa.

Voltou pra cama, continuo a fumar, eu fiz mais uns vídeos dos seus pés, pau, saco… mexi naquelas bolas e o carinha voltou a ficar de pau duro. 

Vê-lo se masturbando me deu tesão.

Voltei a chupar aquela pica afro, ele segurando o meu cel pra registrar cada segundo. E aí, entre uma gemida e outra, eis que o Cafuçu soltou a terceira gozada na minha boca.

…….

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