Pedreiro casado de saco cheio.

27 de outubro de 2020.

Hora do almoço, eu estava à toa na casa que meu tio alugou: era um cara casado com quem eu falei há pouco tempo perguntando se eu estaria livre e com sede.

Sim, o safado queria uma boca pra arrancar leite do seu pau.

Até aí, normal, né? Tão normal que eu nem dei muita atenção, até o momento em que ele informou que estava na hora do seu almoço e que estava com muito tesão. Perguntei onde ele trabalhava e a resposta foi...

"Eu sou pedreiro, pô. Teria que ser uma rapidinha, topa?"

Um pedreiro?! Puta que pariu! Fazia um calor da moléstia, eu já o imaginei suado, com aquele cheiro de peão, provavelmente ensebado, e chulezento já que, com certeza, calçaria aquelas botas pretas que dão aquele charme.

"Mas, cara, eu tô suado. Problema?"

Olha a pergunta do cabra!

Claro que falei pra ele vir suado mesmo, sem lavar nada pra eu fazer uns videos cheirando os seus pés e pau. Mandei o endereço.

"Chego em 10min. Vou de moto."

Na verdade, ele chegou em 7min. Sentou-se na cama, retirou a carteira e o celular dos seus bolsos, e já estava pronto pra ganhar uma mamada esperta. Fiz questão de dar uma fundada no seu saco rosado, que exalava aquele cheiro gostoso de peão.

Como muitos héteros, ele ficou um pouco tímido, calado, na hora mas aos poucos foi se soltando. O pau endurecendo, e era um tesão ouvir os gemidos que ele soltava baixinho enquanto era mamado por mim.

Infelizmente, não tínhamos muito tempo, ele precisava retornar pra obra então nada de tempo a perder. Avisou que estava pronto pra gozar e pediu pra gozar na minha boca, porque sente tesão em melar uma boquinha aberta.

Gozou.

Leite grosso, forte.

Consegui fazer uns cliques e vídeos dos seus pés ainda; em seguida, ele se limpou, se vestiu, agradeceu e meteu o pé, rumo ao trabalho.

.......

Fotos