Coroa sarado, manco, surdo e pauzudo!

 

10 de novembro, por volta das 20hs.

Como de costume, eu terminei o meu expediente em Copacabana, e entrei  um buzão em direção ao centro do Rio, ainda sem saber se iria pra casa dos meus pais ou pro meu tio. 

Sem muitas expectativas, porém sempre antenado aos sinais que Santa Putaria lança no meu caminho, eu desci na Central, peguei o meu cel e fiz uns registros iniciais.

 Vai que...

Pode parecer lorota, invenção, mas eu simplesmente atravessei a rua e uma cena chamou a minha atenção: um coroa negro, sem camisa sentado a poucos metros da entrada para o metrô.

Até aí, ok, nada extraordinário, vocês pensarão. Concordo, porém o que chamou a minha atenção na verdade foi o corpo daquele coroa. Abdômen desenhado, peito marcado, tatuado, pele bonita, ele sem camisa, de mochila nas costas, jeans, tênis e boné. Aquele vovô dava um baile em muitos moleques por aí - em mim, inclusive - ,e aquilo era muito excitante. 

-Oi, ele me saudou.

-Oi, eu respondi.

Me aproximei dele, estendi a mão, ele estendeu a sua.

-Tá procurando alguém?, ele perguntou. 

-Não. Não mais.

Foi a minha resposta e o levei pra um outro ponto, pra sair do meio dos olhares dos curiosos. Ele começou a falar que estava ali há um tempo, com tesão e disse que iria mijar ali perto pra que eu, na encolha, desse uma manjada. 

Eu falei que não precisava. 

Ele insistiu, eu reforcei que não precisava. E tudo se repetiu. Chegou uma hora que aquilo começou a me irritar porque ele parecia não me escutar, até que ... entendi uma coisa: ele realmente tinha problema auditivo.

Passei a falar mais alto, perto do seu ouvido esquerdo e fui direto ao ponto: falei sobre os vídeos, fotos, motel e quis saber quanto ele pediria de "moral".

"30 reais".

Sim, com R$30,00 eu conseguiria uma brincadeira com aquele vovô gostoso. Aceitei, fomos pro motel.

No caminho do motel, reparei em outra coisa: o velho, além de surdo, também era manco!

Uma de suas pernas era maior que a outra. Eu nunca estivera com um manco ou surdo, seria uma experiência interessante.

Chegamos no motel, ele repetia que eu estava livre para fazer o que eu quisesse, que eu podia aproveitar. Disse que gostava de ser chupado, de meter num cu. Até aí, maneiro.

De repente, inventou de meter em mim. Com jeitinho, tratei de distrai-lo, já que eu não tinha a mínima vontade de dar - sim, sei que os passivos querem dar uns tapas na minha cara, mas ... -. Ficamos brincando. 

Ele deitado, recebendo carinho nos seus pés.p

Ele revelou jamais ter sido tocado nos seus pés, então, fiz questão de perder um tempo ali, aos seus pés, brincando, cheirando, chupando aquelas solas chulezentas.

Em todo o tempo, o pau daquele coroa se mantivera duro feito pedra - na verdade, desde que ele estava parado ali naquele ponto . Tirei as suas jeans, depois a sua cueca e ...BUMM

Uma baita piroca preta, grande, cabeçuda foi revelada; uma de causar inveja e desejo aos homens e mulheres e ele, safado, curtindo ser apreciado. 

Que preto!!!

Mamei aquela pica, sentei na cara dele...no final, ele gozou na minha boca.

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