Bosta pro paulista - REPOSTAGEM

Vocês pensaram que eu não iria atualizar a página hoje, né? Rs

3 semanas sem aparecer por aqui, sem atualizar o blog, o xvideos, mal dando as caras no twitter. Posso explicar, catinguentos: bastante trabalho, viagem pra São Paulo, pra (des)alegria da torcida, eu deixei o meu notebook na casa dos meus pais com o meu hd externo e isso atrapalhou um pouco a minha vida de blogueirinho fetichista. Rs

Vamos aproveitar pra fazer uma postagem maneira sobre uma putaria paulista.

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No dia 27 de Setembro, meu novo futuro amigo de São Paulo - a quem conheci aqui no Rio há cerca de 3 semanas - me levou para um rodízio na Lapa, onde comemos sem parar das 15hs às 21hs - as bebidas e sobremesas liberadas -. Depois um amigo dele nos encontrou em frente ao estabelecimento, e ambos me apresentaram à tal "Praça da Cultura" - lugar de putaria solta ao ar livre. Não descemos do carro, apenas olhamos o movimento, as pessoas se chupando, fodendo, exibindo a piroca pros que passavam perto.
Dali, fomos pro hipermercado Extra compramos uns bagulhos pra beliscarmos de noite, voltamos pra casa do meu novo futuro amigo, assistimos a Mulan , conversamos por umas horas e dormimos.

No dia seguinte, dia 28, por volta do meio-dia, eu, que me mantivera super comportado, aproveitando os dias em SP para passear, andar, ajudar o meu novo futuro amigo, que tem passado por uns perrengues - depressão, dívidas, etc - resolvi liberar o Catinguento pra descer pro Playground. Afinal, eu não iria sair da cidade sem registrar uma porquice maneira.

Entrei no Grindr e, de cara, vi um perfil PIG. Sem perder tempo, já mandei mensagem. Não precisei me apresentar porque o rapaz já conhecia o Catinguento, e, pra casar, ele também curtia mijão, sebo, bosta, cuspe.
Topou registrar.

Ele pediu pra ver o meu pau com sebo, eu pedi pra ver fotos dos seus pés - o que sempre peço aos caras antes de me encontrar com eles -.

Pés bonitos, peludo, barbudo, safado, porco.

Marcamos o encontro na estaçao Vila Aurora. Cheguei de Uber às 17h38, ele já me aguardava no carro.

Nos encontramos pessoalmente.
Ele abriu um sorrisão, estendemos as mãos, entramos no seu carro e partimos. Conversa boba sobre a minha visão em relação à cidade, algumas referências musicais, papo jogado fora...

"Você é muito bonito", ele disse.
Me acho super normal, porém, é melhor ouvir isso do que "sai daqui, seu feio". rs

No carro mesmo, ele já passou a mão nas minhas pernas, virilha.
Chegamos ao motel, deixamos os nossos documentos na recepção, pegamos as chaves e subimos.
Entramos no quarto: grande, com hidro, chuveiro duplo, boa iluminação.

Ele pegou uma cadeira, tirou os seus sapatos, meias, exibiu os pés brancos pra mim; agora começou a tirar os meus tênis, as minhas meias, beijou os meus pés. Infelizmente, não estavam chulezentos porque eu tomara banho pouco tempo antes de começarmos a nossa conversa.

"Ô, tristeza", ele disse, quando cheirou o meu pé e não encontrou o meu chulezão.

Eu ja dei liberdado pro barbudo alisar o meu pau pelo short, sentir o cheiro dos meus pentelhos, do meu pau.

"Tá um cheiro maravilhoso de macho", ele afirmou.
Cheirou, cheirou, admirou a visão do meu pau preto, pentelhudo e suado e ficou com fome, com sede.
Eu mexendo com ele, atiçando e o proibindo de limpar a minha piroca suja; Teve um momento em que eu puxo a pele da minha pica e o mando cheirar, ele, encapuzado, olha pra mim - exatamente aos 05:52 do vídeo completo, liberado no Onlyfans - e eu pensei "que visão linda".

Agora ele tira a cueca, ficando totalmente nu e se aproxima de mim. Um mexe no piru do outro. O pau branco pentelhudo e o pau preto.

"Depois vai ter mijão na tua boca", eu lhe prometo.

Ele se senta na cama, bate uma punha de leve, comenta sobre o cheiro de suor no seu pau. Em seguida, já se ajoelha e apresenta a lingua rosa preparada pra limpar o sebo da cabeça da minha piroca.
Tudo devagar, pra apreciar cada segundo, cada canto, cada partícula do meu sebo. Ele se dedica, em silêncio, à faxina.

Tendo eu recebido aquela faxina peniana, eu quis meter.
Quis enfiar naquela bunda peluda, com pressão e sem pressa, fazer aquela cena gostosa de fodelância que faz a alegria dos passivos gulosos que não negam pirocada. Ele também estava a fim de dar.
Meti.

Senti o meu pau esquentando e já sabia o que estava acontecendo: ele cagava em mim.

"É isso que você fica vendo na internet? Já se imaginou dando o rabo pra mim?"

Os meus pentelhos se embolavam nos pentelhos da bundona dele e aquela imagem me deixava com um tesão do caralho. A vontade de meter aumentava...mais cheque. O cheiro de bosta aumentando no quarto.
Ele de joelhos sobre a cadeira, empinando o rabo pra mim. E toma, toma, toma.
Eu metia até o saco bater no saco dele e ele gemendo, sentindo dor, prazer. Mais eu queria, mais eu sentia vontade.
Saímos da cadeira e fomos pra cama, pra que eu metesse na minha posição predileta: frango assado.

Ele se deitou, levantou as pernas, e se via refletido no espelho do teto enquanto eu metia mais naquele rabão: no pelo, com tesão, com vontade.
A imagem daquele branquelo barbudo, peludão, gemendo, levando pirocada...caralho...puta que pariu!!

-Vai sonhar com essa noite depois?

-Vou.

Nesse instante comecei a sentir uma pressão no meu pau, como se algo o estivesse expulsando do cu dele.

"Vou sujar você inteiro, se eu não for ao banheiro agora", ele alertou.
Em seguida, começou a cagar ali mesmo: melecando a cama, o meu pau , o chão.
Eu não quis nem saber, danei a meter, sem nem me importar com aquela bosta em mim. O cheiro de sexo sujo, nós dois suados.

O barbudo foi soltar o restante da bosta no vaso e fomos tomar banho.
No banheiro, trocamos mijo: ele no meu peito e eu na sua boca e peito peludo.

Brincamos um pouco na hidro, conversamos sobre a vida, sobre a vida do Catinguento, pedidos inusitados dos clientes. Ele pediu um sanduba com refrigerante, que chegou logo, e comeu enquanto eu curtia a hidro.

Chegou a hora mais "hard": cagada na boca do paulista.
Ele tava com fome, cheio de vontade de ganhar bosta diretamente do meu cu.
Eu tinha comido bastante no dia anterior, batido um prato antes de me encontrar com o puto, mas, por algum motivo, o meu cu não estava a fim de mostrar serviço.
O barbudo paulista linguou o meu rabo, cheirou o meu rabo, até que começou a cair um pouco de merda na boca dele e , automaticamente, o puto anunciou que iria gozar.

Gozou, gemeu, tudo com bosta na boca.

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Se limpou, escovou os dentes, nos limpamos.

Se deitou na cama e deixou os pés pra me atiçar: beijei, lambi, cheirei aqueles pés brancos, peludos e gostosos.

Acabou o período, nos vestimos e ele me conduziu novamente à estação Vila Aurora, onde me esperou até a chegada do uber que me levaria de volta até a casa onde eu estava hospedado.

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